domingo, 13 de dezembro de 2015

O amar e o respeitar andam de mãos dadas

O amar e o respeitar andam de mãos dadas

Fazer muros em seu próprio sofrimento é se arriscar a ser devorado desde seu interior.
Frida Kahlo
O grande engano das meias laranjas e dos amores Disney nos leva ao ponto em que acabamos vendo estes amores como normais. Nos conformarmos com esse tipo de amor é nos condenarmos à solidão…
Quando as cores médias, “agora sim, agora não” ou  o “talvez amanhã me interesse” se instauram em nossas relações… o panorama não é favorável. Melhor dizendo, deve-se amar em plenitude e dando tudo o que é saudável que demos de nós mesmos.
Isso não é apenas uma questão de princípios, mas também de respeito e de consideração com nós mesmos. Não é justo nem saudável dar amor sem receber, pelo menos, algo que faça com que nos sintamos bem.
Estamos de acordo em que o amor deve ser desinteressado, mas isso não quer dizer que deva ser enganoso. Ou seja, se você sofre porque lhe deram uma pá de cal e outra de areia, é hora de pensar em abandonar o jogo e construir um bom castelo. Ninguém merece ser amado pela metade.

O amor que todos merecemos é um amor em plenitude

Você merece um amor que te queira despenteada, com tudo e com as razões que te fazem levantar com pressa, com tudo e com os demônios que não te deixam dormir.
Você merece um amor que te faça sentir segurança, que te faça capaz de superar o mundo se caminhar ao seu lado, que sinta que seus braços se encaixam perfeitamente com sua pele.
Você merece um amor que queira dançar com você, que visite o paraíso cada vez que olhe seus olhos e que não se entedie ao ler suas expressões.
Você merece um amor que escute quando você canta, que te apoia nos momentos ridículos, que te respeita se você for livre, que te acompanha em seus vôos, que não se assuste ao cair.
Você merece um amor que leve as mentiras, que te traga sonhos, o café e a poesia.
– Frida Khalo –

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