Os meus agradecimentos diferentes, que fazem a diferença…
“Eu sou aquela mulher que faz a escalada da montanha da vida,
removendo pedras, ultrapassando montes e
vales e ao mesmo tempo por onde passa
vai deixando deitando sementes à terra e plantando flores…..
Se
pudéssemos ter a consciência do quanto a nossa vida é efémera, talvez
pensássemos duas vezes antes de deitar
fora, ou deixar passar as oportunidades que temos de ser e de fazer os
outros e a nós próprios felizes.
Muitas flores são colhidas cedo demais. Algumas, mesmo ainda em botão. Há sementes que nunca rebentam e há aquelas flores que vivem a vida inteira até que, pétala por pétala, tranquilas e já muito vividas, se entregam ao vento.
Mas nós não adivinhamos, não sabemos por quanto tempo estaremos enfeitando esse Éden e tão pouco aquelas flores que foram plantadas ao nosso redor. E descuidamo-nos, ou cuidamos pouco, de nós e dos outros.
Entristecemo-nos por coisas pequenas e perdemos minutos e horas preciosas. Perdemos dias, às vezes anos. Calamo-nos quando deveríamos de falar; falamos demais quando deveríamos ficar em silêncio.
Não damos o abraço que tanto pede a alma da outra pessoa porque algo em nós impede essa aproximação. Não damos um beijo carinhoso “porque não estamos acostumados com isso”, não dizemos que gostamos porque achamos que o outro sabe automaticamente o que sentimos, ou então temos vergonha de mostrar os nossos sentimentos, mas porquê? Porque assim fomos educados.
Muitas flores são colhidas cedo demais. Algumas, mesmo ainda em botão. Há sementes que nunca rebentam e há aquelas flores que vivem a vida inteira até que, pétala por pétala, tranquilas e já muito vividas, se entregam ao vento.
Mas nós não adivinhamos, não sabemos por quanto tempo estaremos enfeitando esse Éden e tão pouco aquelas flores que foram plantadas ao nosso redor. E descuidamo-nos, ou cuidamos pouco, de nós e dos outros.
Entristecemo-nos por coisas pequenas e perdemos minutos e horas preciosas. Perdemos dias, às vezes anos. Calamo-nos quando deveríamos de falar; falamos demais quando deveríamos ficar em silêncio.
Não damos o abraço que tanto pede a alma da outra pessoa porque algo em nós impede essa aproximação. Não damos um beijo carinhoso “porque não estamos acostumados com isso”, não dizemos que gostamos porque achamos que o outro sabe automaticamente o que sentimos, ou então temos vergonha de mostrar os nossos sentimentos, mas porquê? Porque assim fomos educados.
E passam as
noites e chegam os dias, o sol nasce e adormece e continuamos os mesmos,
fechados em nós. Reclamamos do que não temos, ou então achamos que não temos o suficiente.
Cobramos dos outros, cobramos da vida e até de nós mesmos. E assim nos vamos
consumindo …..
Costumamos comparar as nossas vidas com as aqueles que possuem mais que nós. E se experimentássemos comparar com aquelas que possuem menos nós? Isso já faria uma grande diferença!
E o tempo passa… passamos pela vida, não vivemos, sobrevivemos, porque não sabemos fazer outra coisa. Até que, inesperadamente, acordamos e olhamos para trás, e então perguntamos a nós próprios: e agora o que é que eu faço ?!
Agora? Será que ainda vou a tempo de reconstruir alguma coisa, de dar o abraço amigo, de dizer uma palavra carinhosa, de dizer às pessoas de quem gosto que as amo? de agradecer pelo que tenho? Vou, porque nunca se é velho demais ou jovem demais para amar, dizer uma palavra gentil ou fazer um gesto carinhoso.
Por favor , não olhem mais para trás,. O que passou, passou. O que perdemos, perdemos. Olhem para frente! ainda há tempo de apreciar as flores que estão inteiras ao nosso redor, ainda há tempo de nos voltarmos para dentro e agradecer pela vida que mesmo efémera, ainda está em nós…… Não eu não quero nada disto, eu não sou nada disto, eu sou o contrário de tudo isto que acabei de escrever, mas esta sou eu, talvez diferente, não sei!!!!! ! mas uma grande parte da população é isto, eu sei que é.
Costumamos comparar as nossas vidas com as aqueles que possuem mais que nós. E se experimentássemos comparar com aquelas que possuem menos nós? Isso já faria uma grande diferença!
E o tempo passa… passamos pela vida, não vivemos, sobrevivemos, porque não sabemos fazer outra coisa. Até que, inesperadamente, acordamos e olhamos para trás, e então perguntamos a nós próprios: e agora o que é que eu faço ?!
Agora? Será que ainda vou a tempo de reconstruir alguma coisa, de dar o abraço amigo, de dizer uma palavra carinhosa, de dizer às pessoas de quem gosto que as amo? de agradecer pelo que tenho? Vou, porque nunca se é velho demais ou jovem demais para amar, dizer uma palavra gentil ou fazer um gesto carinhoso.
Por favor , não olhem mais para trás,. O que passou, passou. O que perdemos, perdemos. Olhem para frente! ainda há tempo de apreciar as flores que estão inteiras ao nosso redor, ainda há tempo de nos voltarmos para dentro e agradecer pela vida que mesmo efémera, ainda está em nós…… Não eu não quero nada disto, eu não sou nada disto, eu sou o contrário de tudo isto que acabei de escrever, mas esta sou eu, talvez diferente, não sei!!!!! ! mas uma grande parte da população é isto, eu sei que é.
Escrevi tudo isto
propositadamente para desmistificar toda esta vida sofrida em que grande parte
das pessoas vivem, mas não eu como já referi, eu digo as palavras sentidas
e vindas cá de dentro, porque penso que
é assim que deve ser. Vergonha de dizer que “te amo”, que tenho muito amor pelo
próximo, pelo ser humano, pela vida, que dou abraços, que rio e choro sem
recalcamentos e quando me apetece, e assim, por onde passo deixo sempre a minha
semente e sei que floresce, E, por ser liberta de preconceitos e ser grata por
tudo o que me fazem eis-me aqui nesse mesmo propósito para AGRADECER
!!!!! agradecer o quê? Agradecer a quem
me descobriu para a glorificação de um dom que estava adormecido e guardado num
baú dos sonhos que se fecha e abre quando eu quero e me apetece; onde guardo “coisas” muitas coisas diferenciadas, muitos
valores, muitas emoções, muitos pensamentos, muitos caracteres que fui
conhecendo ao longo da minha vida, atitudes, amizades (des) amizades, ilusões,
desilusões, enfim uma panóplia de coisas, tudo junto, parece muita a
desarrumação, mas não é, eu, sei sempre
onde estão as coisas, até coisas passadas há 20, 30 anos…. Quando eu quero saem
cá para fora, porque nada está trancado na minha vida nem no meu baú…. em qualquer momento pode ser aberto que foi o
caso…..
Certo dia alguém me bateu ao monitor do meu computador
e diz que quer falar comigo, atónica com ou por esse batimento, mas assim como
a porta da rua o meu monitor também está
aberto, para receber toda a gente.
Era então alguém que me encontrou por aí a
navegar sozinha, a deambular pelas netes, e foi mais alem, viu “coisas” que eu fazia
e ficou com a “pulga atrás da orelha” como se costuma dizer…desafiando-me a ir
até junto dela para conversar, perplexa mas aceito e vou, porque sou uma mulher
que enfrenta qualquer desafio com calma e sempre com alguma “ponderancia” e naquele encontro assim vindo do nada, são
me propostas utopias !!!!
Utopias? sim , o proposto foram utopias, proposta utópicas,
propostas essas que deram no que deram
…. Ai!!! a empatia ou a química como queiram chamar, é tão
bom!!!!! Uma empatia enorme a vários níveis
deu-se logo e de repente
demos o tal de “ abraço” que tanto as nossas almas pediam porque algo em nós não impediu
essa aproximação. Demos o tal beijo
carinhoso “porque estamos acostumadas a
isso”, e dizemos que gostávamos uma
da outra, porque achamos que soubemos e percebemos automaticamente o que sentiamos.
E assim passaram noites e dias sempre receptivas
às palavras e aos diálogos coisas importantes que tinham
de ser ditas e feitas.
Era “um grupo” que não reclamava do que não tinha, mas sim do
que tinha para oferecer, e em conjunto achamos que tínham o suficiente dentro
neste caso de nós, para não cobramos nada às vidas de outros, não nos
consumimos antes pelo contrário , achamos que éramos capazes de fazer tudo em conjunto. E, eu principalmente, já
com algum peso de alguns anos em cima dos meus ombros, senti naquele momento que
havia ali uma diferença e foi nessa diferença que eu apostei, fez a
diferença para nascer a Mostra de
Pintura a “Utopia de um Olhar - Com Arte
e Com Vida” …
E assim, o Núcleo de Mulheres Empreendedoras das Caldas da
Rainha, a partis daí começou a fazer parte da minha vida, assim como fará
concerteza parte da vida de outras mulher desde o momento que o aceitem e que
estejam dispostas a serem ajudadas para seguirem em frente com os seus sonhos e
projectos. Foi com esse propósito que se formou o NME.. Da maneira como eu me agarrei
freneticamente ao projecto que me foi proposto, ( e todos os outros que a
seguir aparecerem ) espero que o mesmo aconteça a todas as outras pessoas que possam vir
a precisar .
Porque o grupo de Empreendedorismo da nossa Cidade que talvez
não tenham conhecimento da sua
existência que merece todo o mérito espera por si!!!!! Seja a próxima…
Voltamos ao meu projecto…. um projecto, uma exposição itinerante
? Sim um projecto para fazer uma exposição itinerante. Uauh vamos a isso
!!!!! Por conseguinte são estas Mulheres
as banqueteadoras desta minha aparição
publica, e que desde já digo que sinto um grande orgulho em ter sido uma das a personagens eleita para este trabalho.
Foram 7 meses de muito trabalho para o Núcleo, porque como
sabemos , estas coisas são muito absorventes , visto ter sido um plano
tabalhoso e ambicioso ao mesmo tempo , mas quase que jurava que foi feito com o
maior dos gostos e paixão. Mas como tudo na vida é efémero este plano “ Utopia de um Olhar com Arte e Com Vida” não
fugiu à regra , chegou ao fim.
Foi maravilhoso participar, fomos sempre recebidos sem excepção
muito calorosamente, por todos os sítios onde passamos, temos um livro de honra
que é a mostra de como a exposição foi apreciada, com bonitas e encorajadoras
palavras e tudo isto foi vivido intensamente por todos nós, Conhecemos novas “gentes”
deixamos amigos e conhecidos por todos
os sítios por onde passamos, porque somos um todo, e a minha teoria e prática diz –me que ninguém consegue fazer
nada sozinho, em nenhum evento seja ele de que carisma for. Não houveram
vedetas todos trabalhamos por uma causa,
ou para bem ou para mal, estávamos sempre lá para o que desse e viesse. Trabalhamos mas valeu a pena, porque assim,
criaram-se laços de amizade entre nós que nunca mais se vão desfazer e contrariando
assim, tudo o que acima escrevi .
Deitamos sementes à terra e vão rebentar, iremos colher as flores,
não vamos deixar que o vento as leve, não deixamos passar oportunidades,
aproveitamo-las todas, cuidamos de nós e
dos outros, os “outros foram sempre a nossa prioridade maior”. Nunca perdemos
horas preciosas estivemos sempre
atentos, rimos, brincamos, divertimo-nos, distribuímos afectos, e nunca nos
coibimos de dizer que gostávamos das
pessoas abraçando-as quando necessário .
E, como eu, não passo pela vida meia de lado, eu vivo-a
intensamente, e agora depois deste pequeno/ grande acontecimento já aceito mais
ou menos que nunca se é velho demais ou jovem demais para amar, amar no sentido
lato, amar as coisas, os objectos etc….dizer uma palavra gentil ou fazer um
gesto carinhoso, faz parte do meu dia a dia, mas não sou “melada” nem gosto de
pessoas “meladas” tudo qb.
Olho sempre para frente! Porque ainda é tempo de apreciar toda a beleza que é VIVER. Ainda é tempo de me voltar para dentro e agradecer à vida, as coisas que faço e me acontecem boas diariamente que mesmo efémeras, ainda estão em mim.
Olho sempre para frente! Porque ainda é tempo de apreciar toda a beleza que é VIVER. Ainda é tempo de me voltar para dentro e agradecer à vida, as coisas que faço e me acontecem boas diariamente que mesmo efémeras, ainda estão em mim.
E finalmente após tanta conversa vem o mais importante e que
fique para memória futura os eternos agradecimento, porque são mesmo eternos a
toda esta gente que de repente deu volta à minha vida e à minha cabeça
também…..
Sandra Justino o que te posso dizer que te amo muito amiga, ao
Gonçalo o mesmo e que sem ti teria de ir no carrinho do Armando metade a pé
metade andando, trabalhas-te imenso para mim em todos os sentidos, para todo o
lado que fomos, mas sempre um querido e um doce., Catarina, uma amiga pronta para tudo, na retaguarda,
mas em cima do acontecimento e de braços abertos para tudo o que era
necessário, André meu querido que foste incansável a aturar as “cotas” com
pedidos e mais pedidos, meu amor, serás recompensado quando fores um grande
homem …, Helena minha doce Helena, sempre na fila da frente quando podias, amiga
e querida companheira, adoro-te, Tiago, meu querido com aquela linda voz que
faz ressuscitar um “morto” gosto tanto de ti um querido amigo também….. à
Marlene que também esteve sempre na linha da frente muito simpaticamente, o meu
obrigado também ao Francisco Gomes por fazer de mim uma “vedeta” ao ocupar espaço no seu jornal, concerteza com
coisas muito mais importantes, a sua simpatia entrou no meu coração também. E houveram
mais pessoas que pontualmente também
colaboraram a todas elas desde já agradeço, também do coração. E agora às Instituições, Núcleo de Mulheres
Empreendedoras, à Toyota/ Salvador Caetano à + Mais Oeste Rádio – Caldas da
Rinha, ao Jornal das Caldas e à Dica .A todos eles um beijo meu cheio de afecto
e ternura de agradecimento e de muita
amizade, porque, fizeram que, em muitas alturas eu fosse uma mulher muito
feliz. Um enorme bem hajam a todos
Penso que também faz sentido um agradecimento em conjunto a todos
nós. Obrigada por existir-mos, porque trabalhando assim
juntos e unidos talvez possamos contribuir para um Mundo melhor e muito mais afectuoso e humano.
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